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Incidencias Sonoras IN/OUT Festival 04.09

CMC APRESENTA: «EXP_7 FLECHAS« (BRASIL)
16h CO
17h CL – BO
18h AR-BR-UY
23h CH

QUANDO?

04.09

Fusos:
16h CO
17h CL – BO
18h AR-BR-UY
23h CH

CMC — Ciclo de Música Contemporânea
Edbrass Brasil
Leonardo França
Bartira
Ricardo Aleixo
Candai Calmon

TALK 
Black Experimentalism
(Experimentalismo Negro)

«EXP_7 Flechas» é uma performance inter-mídia que inclui arte sonora, improvisação, poesia e movimento gravado em vídeo. No contexto global de pandemia e graves problemas sociais, como é o caso do Brasil, o trabalho explorará as possibilidades de criação compartilhada e remota entre artistas periféricos, tendo como gatilho a idéia de dentro e fora, em relação aos ambientes em que os artistas estão localizados (casa versus ambiente natural) e associados às idéias de pertencer aos ambientes da cultura hegemônica. 5 artistas de múltiplas origens utilizarão como referência a botânica e as religiões afro-brasileiras e indígenas, em sua dimensão diária entendida como resistência, já que é inseparável da vida, da natureza e da espacialidade.

CMC é um ciclo anual de música contemporânea associada à produtora Low Fi – Processos Criativos, que trabalha desde 2013, promovendo o intercâmbio entre o Brasil e o mundo. Um dos objetivos do CMC é a inserção da Cidade de Salvador, que detém o título  «City of Music» (UNESCO – 2015), eno circuito nacional e internacional de espetáculos ao vivo, especialmente aquele dedicado às artes visuais e sonoras contemporâneas de forma inovadora. CMC em sua história teve parcerias com instituições internacionais como o Instituto Goethe (Alemanha – Brasil), Pro Helvetia (Suíça), Spedidam (FR), Ministério da Cultura francês, e Coax Collectif (França), Harmonipan (EUA). ), Flotar (MEX), Colégio Marítimo da Universidade Estadual de Nova Iorque, e nacionais como a Residência Artística da Vila Sul, Instituto Sacatar, Instituto Pracatum, Projeto Rumpillezinho, CFA (Centro de Formação Artística Funceb), UFRB e UFBA.



bios e links

Ricardo Aleixo   (1960, Brasil, Belo Horizonte) é poeta, ensaísta, editor, artista visual, designer de som, cantor, compositor e intérprete. Sua poesia mostra uma preocupação com a pesquisa formal e a experimentação entre os meios de comunicação, e está próxima da poesia concreta e dos movimentos de vanguarda do início do século 20, como o dadaísmo e o cubo-futurismo russo, bem como das muitas tendências da arte sonora e do jazz livre. Ricardo Aleixo  tem sido recompensada com muitos prêmios de reconhecimento, incluindo o «Prêmio Literatura Para Todos» de 2010. No mesmo ano, ele recebeu a Bolsa Cultural da Petrobras por seu livro de poemas «Modelos Vivos».

Candai Calmon  (Brasil, Salvador-BA) é uma mulher negra feminista de uma comunidade quilombola urbana. Dançarina e educadora profissional, ela trabalha no campo da dança há 18 anos, obtendo uma educação artística no Brasil e no exterior, focalizando a dança contemporânea em suas práticas mais afro-referenciais, descoloniais sulistas e feministas. Calmon é formado em Estudos de Gênero e Diversidade pela Universidade Federal da Bahia, e possui mestrado em Dança pela mesma instituição. Atualmente ela está desenvolvendo o Projeto CorpoTerritório de Dança, no qual ela articula o conhecimento das comunidades quilombolas, da dança e da memória local.

O som é a base da prática artística de Bartira (Brasil, Salvador-BA). Inicialmente baseada no uso de meias, sua prática se baseia na repetição e na imprevisibilidade de equipamentos defeituosos. Ele desenvolveu instalações e trabalhou em colaboração com outros artistas para criar experiências de imersão sônica a partir da mitologia indígena brasileira, lixo eletrônico e referências estéticas da diáspora no contexto das culturas digitais.

Leonardo França   (Brasil, Salvador-BA) é um artista performático que desconstrói o modo clássico de produção. Em seu modo de trabalho despedaçado, ele assume diferentes posições como diretor, dançarino, ator e intérprete. Suas criações obtêm múltiplas configurações, como shows, instalações, livros-objeto, canções e curtas-metragens. Sua pesquisa artística já foi financiada pelo Prêmio Rumos Dança 2012/2013, pelo Prêmio Klauss Vianna FUNARTE, e também foi indicado ao Prêmio Bravo em 2016, para o melhor espetáculo de dança do ano com «Looping: Bahia Overdub». Ele já participou de residências artísticas no Brasil, Portugal e Alemanha.

Edbrass Brasil  é uma artista sonora, improvisadora e pesquisadora sediada em Salvador, Bahia. Através da produtora Low Fi – Processos Criativos, e a gravadora Sê-Lo! Netlabel, Edbrass Brasil  é também um produtor e organizador ativo nos campos da música experimental em Salvador, onde desenvolveu um intenso intercâmbio com músicos e artistas de todo o Brasil e do mundo. Em sua prática artística, ele investiga a manipulação e colagem de gravações e samples, juntamente com o uso de instrumentos de sopro não convencionais, com ênfase na improvisação livre e na música microtonal. Sua música fresca com tubos e folhas, traz um sabor “antigo” brasileiro específico para suas apresentações ao vivo.

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