SOCO FESTIVAL/TERRITORIO ESPECÍFICO APRESENTA: «EXPEDICIÓN EN LA BAHÍA ELECTROMAGNÉTICA» (URUGUAY)
16h CO
17h CL – BO
18h AR-BR-UY
23h CH

QUANDO?
03.09
Fusos:
16h CO
17h CL – BO
18h AR-BR-UY
23h CH
04-05.09
WORKSHOP
SENSORY SURVIVAL KIT AND HOW TO USE IT
09h CO
10h CL – BO
11h AR-BR-UY
16h CH
Apresentado por SOCO Festival e Territorio Específico, «Expedición en la Bahía Electromagnética» é dividido em duas peças, um ensaio em vídeo e uma oficina.
«Rules for Walking in the Post-Human World» é um vídeo ensaio de 45 minutos baseado em caminhadas pré-pandêmicas pela baía de Montevidéu, cartografias imaginárias e imagens encontradas, de confinamento, para imaginar algumas posições de onde sair e experimentar um mundo pós-humano e pós-industrial. Espessura sonora e ecologia escura das máquinas e da água contaminada.
«Sensory Survival Kit and How to Use It» é um workshop virtual, e uma proposta de exercícios de bricolage, projetados para construir um kit de sobrevivência para experimentar o fechamento pós-mundo. O kit de artesanato consiste em um hidrofone, um microfone eletromagnético e um rádio recebendo sinais erráticos; um kit para ir dar uma caminhada pelos territórios, ouvir as paisagens invisíveis e ser capaz de reentrar e re-experienciar o mundo quando o fechamento terminar.
SOCO Festival é um festival internacional de música dedicado não apenas à música eletrônica contemporânea, digital e experimental, mas também a uma ampla gama de atividades que combinam arte, design e tecnologia, sob a conexão subjacente comum ao som. Um de seus principais objetivos é fortalecer a relação entre arte, música e idéias, posicionando o Uruguai dentro de um contexto regional e global. Ele procura disseminar e difundir os valores democráticos inerentes à música experimental, e suas práticas artísticas associadas.
Formado por Pilar Gonzalez, Cristian Espinoza e Pol VIllasuso, Território Específico é um encontro de artistas, de práticas artísticas contemporâneas, que gira em torno da questão individual do pós-humanismo e da questão territorial do pós-indústria e do neo-extractivismo; apontando os limites silenciosos (internos e externos) do território de Montevidéu, como espaços radicais e inexplorados, nos quais um grupo de artistas latino-americanos, juntamente com estudantes e cidadãos, realizará explorações e signos, com o horizonte de ecologias obscuras, e o impacto da colisão, entre o global e o local, neste nó metropolitano.