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«Swiss Made» – viagem de pesquisa de Luis Molina-Pantin à Suíça

Suíça — Viagens de pesquisa

Venezuelano nascido na Suíça, o fotógrafo Luis Molina-Pantin desenvolveu uma estranha relação com a Suíça, questionando sua própria identidade. Essa conexão, complexa e um tanto indefinida, levou-o a analisar como a tradição e as paisagens suíças são representadas em outros países.

Durante uma viagem de pesquisa à Suíça, em meados de 2023, ele percorreu várias cidades, conectando-se com parceiros e investigando o imaginário do lugar: a composição clássica do chalé, os pinheiros e as montanhas nevadas, todos parte da iconografia turística do país.

“O que isso representa? Harmonia, perfeição, conforto?”, indaga ele, questionando o que esses simbolismos significam na Europa e em outras partes do mundo, especialmente na América Latina, onde ele cresceu e vive atualmente.

O trabalho do artista consiste em estudos de campo e numa série de fotografias, vídeos e objetos encontrados. Por meio desses materiais, representações da vida cotidiana repletas de ironia, ele explora como a paisagem suíça é apropriada a fim de adotar a ideia de «perfeição suíça».

SOBRE

Luis Molina-Pantin (venezuelano, nascido em Genebra, 1969) vive atualmente na Cidade do México. O artista obteve um BFA na Concordia University, Montreal (1994) e um MFA no San Francisco Art Institute, Califórnia (1997). Molina-Pantin participou de exposições individuais na Fundación Mercantil, Caracas (2019); Henrique Faria, Nova York (2021, 2016, 2013); Federico Luger, Milão (2008, 2006); Periférico Caracas | Arte Contemporáneo, Caracas (2009); Galería Marta Cervera, Madri (2008); e Sala Mendoza, Caracas (2007, 2003, 1997). Seu trabalho foi incluído na recente exposição «Chosen Memories» no Museu de Arte Moderna (2023); também na 3ª Trienal do Centro Internacional de Fotografia, em Nova York (2013), na 7ª Bienal de Gwangju, Coreia do Sul (2008) e na 25ª Bienal de São Paulo, São Paulo (2002), e participou de exposições coletivas na The Photographer’s Gallery, Londres (2019); Museo Amparo, Puebla (2019); Simon Preston Gallery, Nova York (2013); Americas Society, Nova York (2012); Kunstraum Kreuzberg/Bethanien, Berlim (2009) e Galería de Arte Nacional, Caracas (2001). Molina-Pantin foi publicada em vários periódicos, incluindo New York Times, New Yorker, Art Forum, Liberation, Bomb, Cabinet, Gatopardo e Spheres III de Peter Sloterdijk. As obras do artista pertencem a coleções ilustres, incluindo The Museum of Modern Art, Nova York; Blanton Museum of Art na Universidade do Texas, Austin; Museum of Fine Arts, Houston; Phoenix Art Museum, Phoenix; Museo Jumex, Cidade do México; Patricia Phelps de Cisneros Collection, Nova York; Centro Andaluz de Arte Contemporáneo, Sevilha e Galería de Arte Nacional, Caracas.

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